Doce Sal – Fotografias de Catarina Mendes
De 27 Fevereiro a 24 Março
Vestida de branco a flor de sal revela a sua pureza. Nesta exposição procura-se para o sal uma poética nova. O sal, doce ou amargo, presente ou ausente, manifestará aqui todo o seu poder mágico.
Catarina Mendes, cuja formação artística (Belas Artes do Porto) a levou a interessar-se e a investigar o lado simbólico do sal, mostra-nos a ambivalência desse simbolismo, sempre indeciso entre o solar e o sombrio. Usando basicamente a força da imagem fotográfica, introduz o espectador num ambiente em que a realidade e a imaginação se reforçam mutuamente.
Trazer uma diferença à imagem do sal. Reconhecendo embora a dominante fortíssima dessa ambivalência que o faz balançar entre o sombrio e o solar, entre o que escurece e o que ilumina, e que marca indelevelmente o imaginário do sal, trazer para aí a Flor de Sal, essa personagem surgida da revelação de uma outra possibilidade. Dar a esta possibilidade uma oportunidade. Deixar a Flor de Sal livre, deixá-la circular livremente, pela sombra e pela luz, deixá-la florescer onde lhe convier… apostando que um novo sabor para o sal começará a despontar da graciosidade que ela não deixará de espalhar por tudo aquilo em que toque.
Horário: Segunda a Sexta: 9h - 20h Sábados: 15h - 19h
ÁRVORE - Cooperativa de Actividades Artísticas, C.R.L.
Rua Azevedo de Albuquerque nº 1 - 4050-076 Porto
Telf: 22 207 60 10 Fax: 22 207 60 19
E-mail: geral@arvorecoop.pt
De 27 Fevereiro a 24 Março
Vestida de branco a flor de sal revela a sua pureza. Nesta exposição procura-se para o sal uma poética nova. O sal, doce ou amargo, presente ou ausente, manifestará aqui todo o seu poder mágico.
Catarina Mendes, cuja formação artística (Belas Artes do Porto) a levou a interessar-se e a investigar o lado simbólico do sal, mostra-nos a ambivalência desse simbolismo, sempre indeciso entre o solar e o sombrio. Usando basicamente a força da imagem fotográfica, introduz o espectador num ambiente em que a realidade e a imaginação se reforçam mutuamente.
Trazer uma diferença à imagem do sal. Reconhecendo embora a dominante fortíssima dessa ambivalência que o faz balançar entre o sombrio e o solar, entre o que escurece e o que ilumina, e que marca indelevelmente o imaginário do sal, trazer para aí a Flor de Sal, essa personagem surgida da revelação de uma outra possibilidade. Dar a esta possibilidade uma oportunidade. Deixar a Flor de Sal livre, deixá-la circular livremente, pela sombra e pela luz, deixá-la florescer onde lhe convier… apostando que um novo sabor para o sal começará a despontar da graciosidade que ela não deixará de espalhar por tudo aquilo em que toque.
Horário: Segunda a Sexta: 9h - 20h Sábados: 15h - 19h
ÁRVORE - Cooperativa de Actividades Artísticas, C.R.L.
Rua Azevedo de Albuquerque nº 1 - 4050-076 Porto
Telf: 22 207 60 10 Fax: 22 207 60 19
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