terça-feira, dezembro 18, 2012

Sentir o Porto

Olá a todos, sei que este blogue tem estado muito parado mas espero poder voltar novamente ao activo com uma maior frequência.

Desta forma vou deixar aqui uma música que representa o que esta cidade que me viu nascer significa para mim, interpretada por grandes senhores da música como o Sérgio Godinho, o Rui Reininho e as Vozes da Rádio esta música obriga-nos a Sentir o Porto, por isso vamos lá sentir e Amar o Porto.

 

sábado, dezembro 24, 2011

Feliz Natal

A todos os que visitam este espaço Feliz Natal.


sexta-feira, dezembro 23, 2011

Arca d´Água

É um local fora do comum que existe na nossa cidade, volta e meia poderão assistir a mais documentários no Canal de História porque costuma dar algumas vezes bem como de outros espaços do Porto. Claro que aqui consegui ter no blogue para os visitantes poderem ver. Se forem como eu nem sabiam que isto existia, mas todos os dias se prende algo novo, e canais televisivos como o Historia mostram sempre coisas novas e interessantes.


OS SUBTERRÂNEOS DO PORTO - Manancial de Paranhos / Arca d´Água.

( Ponto de encontro para o inicio das visitas, na Praça 9 de Abril - Mais conhecida por Jardins de Arca d´Água ou Arca de Água)

De um folheto distribuído pelos S.M.A.S., pode-se ler:

Muito antes de se fazer a captação no rio Sousa, e quando ainda não havia abastecimento domiciliário, a população do Porto abastecia-se de água nas fontes e chafarizes que havia um pouco por toda a cidade.

As fontes e chafarizes eram abastecidas por vários mananciais, dos quais os mais abundantes eram os de Paranhos, Salgueiros, Campo Grande, Camões, Póvoa de Cima, Cavaca, Fontaínhas, Virtudes, Aguardente e Malmeajudas.

A nossa visita é ao antigo manancial de Paranhos, que foi sem dúvida, o mais importante, devido á excelente qualidade e pureza da sua água e " ao seu copioso caudal ".

Era conhecido, também, pelo manancial da Arca de Água ou das Três Fontes, por serem três as nascentes de onde a água brotava.

A água saía da Arca das Três Fontes, atravessava, por baixo do solo, a antiga estrada de Braga e seguia pela Defesa do Agueto até ao Regado e daqui continuava " alcantilada em arcos " para o Monte Pedral.

Por alturas da actual Rua de Antero de Quental ( antiga Rua da Rainha ) o manancial de Paranhos juntava-se ao de Salgueiros que nasce por ali. Os dois prosseguiam juntos o seu curso, cortando vários campos até à entrada de Cedofeita, acima do Ribeirinho. Finalmente atravessavam várias propriedades, umas vezes a descoberto outras sob o solo, até aos Ferradores ( Praça de Carlos Alberto ) e terminava na Arca de Sá de Noronha, " junto á Porta do Olival " .

A mais antiga noticia que se conhece sobre o abastecimento de água á cidade do Porto remonta ao ano de 1392. Segundo a acta de uma reunião camarária, naquele ano os vereadores ocuparam-se dos chafarizes e fontes porque neles " sse ffaziam grandes Çugidoens de muytos lixos....".

Ao certo não se sabe quando começou a ser explorada, para utilidade pública, a água do manancial de Paranhos. Mas sabe-se que no reinado de D. Sebastião os moradores do Porto solicitaram do monarca autorização para utilizar aquela água, em proveito da cidade, oferecendo mil cruzados para a ajuda da encanação. Esta petição, no entanto, perdeu-se. Mais tarde foi de novo formulada, agora Filipe I que Despachou favoravelmente em 20 de Novembro de 1597, mandando que se fizesse a obra.

É evidente que não há termo de comparação entre o que foi o primitivo encanamento do manancial de Paranhos e o que ele é hoje.


Reportagem JPN (Jornalismo Porto Net)
Video e Texto retirados do Youtube
Carregado por Certode em 04/06/2009



Porto Debaixo de Terra - Canal História - Lugares Esquecidos
Carregado por luimio em 17/03/2011

quarta-feira, dezembro 21, 2011

Ponte D. Maria Pia

A Ponte de D. Maria Pia, também designada por Ponte Maria Pia, é uma infra-estrutura ferroviária sobre o Rio Douro, junto à cidade do Porto, em Portugal.
Descrição

Esta ponte, de metal, apresenta um tabuleiro com 352 metros de extensão; o arco sob o tabuleiro, de forma biarticulada, tem 160 metros de corda e 42,60 metros de flecha. A altura, a partir do nível das águas, é de 61 metros.

História

Esta ponte, assim chamada em honra de Maria Pia de Sabóia, é uma obra de grande beleza arquitectónica, projectada pelo Eng.º Théophile Seyrig e edificada, entre 5 de Janeiro de 1876 e 4 de Novembro de 1877, pela empresa Eiffel Constructions Métalliques. Foi a primeira ponte ferroviária a unir as duas margens do rio Douro.

Estiveram em permanência 150 operários a trabalhar, tendo-se utilizado 1.600.000 quilos de ferro. Tendo em consideração as dimensões da largura do rio e das escarpas envolventes, foi o maior vão construído até essa data, aplicando-se métodos revolucionários para a época.

A inauguração deu-se a 4 de Novembro de 1877 por D. Luís I e D. Maria Pia; a cerimónia teve a presença da Banda de Música da Cidade de Espinho.

No último quartel do século XX tornou-se evidente que a velha ponte já não respondia de forma satisfatória às necessidades. Dotada de uma só linha, obrigava à passagem de uma composição de cada vez, a uma velocidade que não podia ultrapassar os 20 km/h e com cargas limitadas. No entanto, a ponte esteve em serviço durante 114 anos, como parte da Linha do Norte, até à entrada em serviço da Ponte de S. João em 1991.

A construção da ponte em tempo recorde, aliada à dificuldade da transposição do enorme vão, concedeu a Eiffel a fama que procurava desde 1866, altura em que fundou a sua empresa com o engenheiro Téophile Seyrig. Eiffel, para acompanhar os trabalhos de construção da ponte, instalou-se em Barcelos entre 1875 e 1877.

Gustave Eiffel publicou na "Revista de Obras Públicas e Minas" uma análise pormenorizada da construção, onde incluiu quer os projectos, quer o cálculo dos vários componentes da ponte. Adoptando o mesmo modelo, realizou o Viaduto de Garabit (1880-1884) com 165 metros de vão, a estrutura da Estátua da Liberdade (1884-1886) e a Torre Eiffel (1889).

Fonte: Wikipedia

domingo, dezembro 18, 2011

Trindade

Sempre fui um fã de comboios e ainda me lembro de ser miúdo e ver a estação da Trindade ainda a funcionar como estação de comboios o que já não pude ver durante muito tempo porque passado uns anos fechou, renascendo agora como estação de metro. Vi este vídeo no youtube à uns tempos e decidi colocar aqui com a devida referencia a quem o publicou.

Carregado por MarquesAnt em 13/03/2010
Excerto de um documentário inglês sobre os comboios a vapor na Europa mostrando movimento de comboios a vapor a algumas Allan's de via estreita na estação da Trindade muito antes de falar em converter a linha para o Metro do Porto .

sexta-feira, dezembro 16, 2011

Figuras do Porto


Rosa Maria Correia dos Santos Mota (Porto, 29 de Junho de 1958), conhecida apenas por Rosa Mota, é uma atleta portuguesa já fora de actividade. Tornou-se conhecida principalmente pelas suas prestações na Maratona, sendo considerada por muitos como uma das melhores corredoras do século XX nessa especialidade. Foi vencedora da Medalha Olímpica Nobre Guedes em 1981.

Rosa Mota começou a correr quando ainda frequentava o liceu. Começou com o Futebol Clube da Foz em 1974 onde esteve até 1977. Em 1978 vai para o Futebol Clube do Porto onde fica até 1980 onde teve um problema de saúde relativo a asma.

A partir de 1981 começou a competir pelo Clube de Atletismo do Porto conhecido por CAP onde Rosa Mota esteve até ao final da sua brilhante carreira atlética.

Em 1980 conheceu José Pedrosa que viria a ser o seu treinador durante toda a sua carreira. A primeira maratona feminina que existiu, decorreu em Atenas na Grécia durante o Campeonato Europeu de Atletismo em 1982, foi também a primeira maratona em que Rosa Mota participou; embora não fizesse parte do lote das favoritas, Rosa bateu facilmente Ingrid Kristiansen e ganhou assim a sua primeira maratona.

O sucesso passou a ser uma das imagens de marca de Rosa Mota que invariavelmente, termina bem classificada em todas as maratonas de prestígio. Na primeira maratona olímpica que decorreu em Los Angeles em 1984, ganhou a medalha de bronze. O seu recorde pessoal da distância foi conseguido em 1985 na maratona de Chicago com o tempo de 2 horas, 23 minutos e vinte e nove segundos.

Em 1986 é campeã da Europa e em 1987, campeã do Mundo em Roma; em 1988, ganha o ouro olímpico em Seoul, quando a 2 quilómetros da meta atacou Lisa Martin, ganhando com treze segundos de avanço.

Em 1990, voltou a Boston para ganhar essa corrida pela terceira vez, vencendo desta vez Uta Pippig. Depois disso, Rosa foi a Split, defender o seu título de Campeã Europeia da Maratona. Atacando desde o início, Rosa Mota chegou a ter um avanço de um minuto e meio sobre Valentina Yegorova que, no entanto, aos 35 quilómetros conseguiu apanhá-la; as duas lutaram arduamente pela vitória que, no final, sorriu a Rosa Mota com apenas cinco segundos de vantagem. Até 2005, a conquista da maratona por três vezes em campeonatos mundiais de atletismo, tanto feminino como masculino, é exclusivo de Rosa Mota,

Apesar de todo este sucesso, Rosa Mota sofria de ciática, o que não a impediu de continuar a coleccionar triunfos, como fez em 1991, na Maratona de Londres; ainda nesse ano, disputando o Campeonato Mundial de Atletismo em Tóquio, Rosa viu-se obrigada a abandonar a corrida e finalmente retirou-se das competições quando não conseguiu terminar a Maratona de Londres no ano seguinte.

Em 2004, a maratonista Rosa Mota promoveu a maior corrida feminina em portugal, com um pelotão de cerca de dez mil mulheres ajudando a arrecadar fundos para combater o cancro da mama.

"Isso é mais que uma corrida, isso é uma caminhada para ajudar a combater o cancro da mama" disse a maratonista Rosa Mota.

Rosa Mota disputou 21 maratonas entre 1982 e 1992, numa média de duas maratonas por ano. Ganhou 14 dessas 21 corridas.

Considerada uma Embaixatriz do Desporto, ganhou o Prémio Abebe Bikila pela sua contribuição no desenvolvimento do treino das corridas de longa-distância. Este prémio foi-lhe atribuído no final da Corrida Internacional da Amizade, patrocinada pelas Nações Unidas e entregue antes da maratona de Nova Iorque.

A nossa Rosinha, como é carinhosamente apelidada por muitos portugueses, é uma das personalidades mais populares do desporto em Portugal no século XX, juntamente com Eusébio, Carlos Lopes e Luís Figo.

Em 2004, Rosa Mota transportou a chama olímpica pelas ruas de Atenas antes das Olimpíadas de 2004.

No Brasil, Rosa Mota também tem grande popularidade já que é a maior vencedora feminina de todos os tempos da mais famosa corrida de rua do país, a Corrida de São Silvestre, disputada nas ruas de São Paulo anualmente no último dia de cada ano. Rosa venceu a prova por seis vezes e de forma consecutiva, iniciando tal feito em 1981.

É Vencedora das maratonas de Roterdão (1983) (2H.32m.27s.), Chicago (1983) (2H.31m.12s.) e (1984) (2H.26m.01s.), Tóquio (1986) (2H.27m.15s.), Boston (1987) (2H.25m.21s.), (1988) (2H.24m.30s.) e (1990) (2H. 25m.23s.), Osaca, (1990) (2H.27m.47s.) e Londres (1991) (2h.26m.14s.). Foi Vice campeã mundial de estrada (15 Km) em 1984 e 1986.

Recordes Pessoais

800 metros: 2.10,76 (Lisboa - 1985)
1500 metros: 4.19,53 (Vigo - 1983)
5000 metros: 15.22,97 (Oslo - 1985)
10000 metros: 32.33,51 (Oslo - 1985)
Maratona: 2.23.29 (Chicago - 1985) (Recorde nacional)

Campeonatos Nacionais

1 Campeonato Nacional 800 metros (1979)

3 Campeonatos Nacionais 1500 metros (1974, 1975, 1981)
8 Campeonatos Nacionais Corta-Mato

Jogos Olímpicos

(1984 - Los Angeles) Maratona (Medalha de bronze)
(1988 - Seoul) Maratona (Medalha de ouro)

Campeonatos do Mundo

(1983 - Helsínquia) Maratona (4º Lugar)
(1987 - Roma) Maratona (Medalha de ouro)
(1991 - Tóquio) Maratona (Desistiu)

Campeonatos da Europa

(1982 - Atenas) Maratona (Medalha de ouro)
(1986 - Estugarda) Maratona (Medalha de ouro)
(1990 - Split) Maratona (Medalha de ouro)

Ordens de Mérito recebidas

Rosa Mota foi distinguida por quatro vezes com Ordens honoríficas de Portugal:

Ordem do Infante D. Henrique
Em 3 de Agosto de 1983 com o grau de Dama por Ramalho Eanes
Em 7 de Fevereiro de 1985 com o grau de Oficial por Ramalho Eanes
Em 16 de Outubro de 1987 com a Grã-Cruz por Mário Soares

Ordem do Mérito

Em 6 de Dezembro de 1988 com a Grã-Cruz por Mário Soares

Outro pormenor interessante é que um dos edificios mais conhecidos da nossa cidade onde se localizava o Pálácio de Cristal é agora conhecido como Pavilhão Rosa Mota.

 
Fonte: Wikipedia

























































terça-feira, dezembro 13, 2011

Figuras do Porto

D. João de Almada e Melo (Troviscoso, Monção, 15 de Agosto de 1703 - Porto, 30 de Outubro de 1786), senhor de Souto d' El-Rei, foi o grande obreiro da expansão urbana da cidade do Porto no século XVIII e o principal responsável pela organização do espaço a que hoje em dia designamos por Baixa do Porto, em Portugal.

Nascido no Alto Minho, no seio de uma família com grandes tradições na carreira de armas, João de Almada e Melo não fugiu à regra tendo assentado praça aos 15 anos em Viana do Castelo. Em 1735 ascendeu ao posto de capitão, sendo destacado para Portalegre. Passou ainda pelas praças de Monção e Elvas até que, em 1745, foi promovido a coronel e colocado à frente do regimento de Cascais.

Contava já 49 anos de idade quando contraiu matrimónio com Ana Joaquina de Lencastre na Quinta do Paço, em Valadares, Vila Nova de Gaia. Deste casamento nasceriam dois filhos, António José de Almada e Melo e Francisco de Almada e Mendonça.

Aquando do Terramoto de 1755, como a guarnição militar da Corte foi desbaratada, coube ao regimento de Cascais garantir a guarda ao rei D. José I, o que acabou por favorecer a ascensão de Almada. Para além do grau de parentesco já existente com o Marquês de Pombal, João de Almada conquistou também a sua confiança pessoal.

Deste modo, quando em 23 de Fevereiro de 1757 eclodiu, no Porto, um motim popular contra a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, João de Almada e Melo surgiu imediatamente como o homem indicado para pôr cobro à situação. Por decreto de 27 de Fevereiro, Almada passou a ocupar o importante lugar de Governador de Armas do Porto, cidade que já conhecia relativamente bem e onde vivia sua mãe.

Tendo controlado rapidamente a situação com pulso de ferro, João de Almada acabou por permanecer no Porto até ao fim da vida, empenhando-se de alma e coração, durante quase três décadas, no engrandecimento da cidade. Soube, também, rodear-se de bons conselheiros, como o cônsul britânico, John Whitehead.

Estava-se no ano de 1761, altura em que foi elaborado o projecto de modernização da zona norte da cidade, exterior às medievais Muralhas Fernandinas. Desta iniciativa haveria de surgir a actual Praça da Liberdade e um novo eixo de ligação à velha estrada de Braga, que hoje perpetua a sua memória, a Rua do Almada.

A exposição ao rei das dificuldades sentidas para concretizar as reformas urbanísticas projectadas, levou o monarca a criar a Junta das Obras Públicas, em 1762, estendendo ao Porto as medidas de excepção criadas para a reconstrução de Lisboa após o terramoto. A Junta foi financiada localmente pela imposição de um novo imposto lançado sobre o comércio do vinho: um real por cada quartilho (meio litro) de vinho.

O poder de João de Almada e Melo veio aumentar consideravelmente ao ser provido, em 1764, ao importante cargo civil de Governador da Justiça e Relação do Porto.

A acção da Junta das Obras Públicas foi de transcendente importância, dado que, pela primeira vez, se elaborou um plano estratégico para a cidade, definindo-se os grandes eixos de escoamento de tráfego e respectivas ligações transversais, ordenamento-se a marginal do rio, reformando-se as calçadas e os aquedutos, construindo-se fontes e mercados, implantando-se grandes edifícios públicos, enfim, criando-se um novo modelo arquitectónico e um conjunto de normas para o licenciamento das construções particulares.

João de Almada e Melo morreu a 30 de Outubro de 1786, sendo levado a sepultar na Igreja Matriz de Monção.

O período entre 1758 e 1786, João de Almada e Melo conseguiu transformar a cidade, colocando o Porto às portas da modernidade. Procedeu à abertura, prolongamento, rectificação ou grande melhoramento, entre outros, dos seguintes arruamentos e logradouros:

• Rua de Cedofeita;
• Rua de Santa Catarina;
• Rua de São João;
• Rua Direita (hoje Rua de Santo Ildefonso);
• Praça da Ribeira;
• Praça de São Roque, demolida aquando da construção da Rua de Mouzinho da Silveira;
• Rua Nova das Hortas (troço inicial da Rua do Almada).

Por sua iniciativa foram construídos grandes edifícios públicos, entre os quais:

• Hospital de Santo António;
• Casa da Feitoria Inglesa;
• Real Academia da Marinha e do Comércio (hoje edifício da Reitoria da Universidade do Porto).

Fonte Wikipedia






























segunda-feira, dezembro 12, 2011

Desafinado

Quem de nós não é um desafinado?
"Isto é Bossa Nova é muito natural..."


Joao Gilberto & Tom Jobim - Desafinado (ao vivo)

Desfile de Natal

O Desfile de Pais Natal, que se realizou este ano mais uma vez na cidade do Porto, apelidado por muitos como o São João de Natal decorreu no dia 11 de Dezembro, sendo que o percurso foi semelhante ao das 3 últimas edições.

O "Natal d'Ouro", desfile anual do Porto de Pais Natal, bateu pelo quinto ano consecutivo o seu próprio recorde: este domingo, 15.792 pessoas vestiram o fato do Pai Natal e desfilaram pelas ruas da Baixa, enchendo a Avenida dos Aliados.

À volta, desde a Praça da República, ruas de Santa Catarina e Passos Manuel abaixo, muitas mais pessoas apinhavam-se no passeio para ver. E viram de tudo: Pais Natal em andas, a cavalo, a acenar em carros clássicos, a passar de mota ou a pé, todos desfilaram, galhofeiros, e soltaram o sonoro "Oh-oh-oh!".

"Começamos em 2007 com oito mil pais natal", disse Vitor Ferreira, da PA Leading, que organiza, com a Fun Addict, esta parada anual no Porto, e que garante o recorde. "Este ano temos 15.792 pessoas contadas nos diplomas de participação que distribuimos. É uma nova marca para nós. Em 2010 foram só 14.963, lembro-me do número porque ficamos a 37 dos 15 mil", explicou Vitor Ferreira.

O desfile "Natal d'Ouro" tem um complemento solidário: organização vai entregar a instituições sociais 15.792 euros (um por participante) convertidos em bens de necessidades primárias.




quarta-feira, dezembro 07, 2011

Sergio Godinho

Um artista genial que compõe letras fantásticas para as suas canções e algumas delas escritas já lá vão largos anos e mesmo assim sempre actuais (infelizmente), a sua referencia neste espaço nunca tinha sido feita mas venho colmatar essa lacuna, sou fã das sua obra à tantos anos e nunca o tinha colocado aqui e ele até é do nosso querido Porto.

Sérgio Godinho - Cão Raivoso
Canção do álbum À queima roupa de 1974

Ella Fitzgerald - Misty



As vezes sinto-me assim...

sexta-feira, novembro 25, 2011

Buena Vista Social Club

Havana Club


Quem me dera estar neste clube em Havana mas sem o Fidel.

Nara Leão

Chega de Saudade


Há coisas do Brasil que realmente valem a pena.

Coliseu do Porto


Cartaz do espectaculo.

O Coliseu do Porto celebra hoje o 70.º aniversário com o mesmo programa artístico que inaugurou a sala, a 19 de dezembro de 1941, tendo então como solista, ao piano, Helena Sá e Costa, que será homenageada.

Falecida a 8 de Janeiro de 2006, Helena Sá e Costa será recordada hoje com o descerramento de uma placa no átrio do Coliseu, cerimónia em que participará a sua irmã, a violoncelista Madalena Sá e Costa, com 94 anos. Segue-se, pelas 21:30, o concerto comemorativo da efeméride, interpretado pelo pianista Constantin Sandu e pela Orquestra ARTAVE (Orquestra Sinfónica da Escola Profissional Artística do Vale do Ave), sob a direção do maestro Luís Machado.

Sob a direção do maestro Pedro de Freitas Branco, Helena Sá e Costa foi a figura central do espetáculo que abriu o Coliseu do Porto, interpretando «A consagração da casa», uma das últimas obras de Beethoven, e o Concerto n.º 1, para piano e orquestra, de Mendelssohn. «Helena Sá e Costa tocou na inauguração, tocou nos 50 anos do Coliseu, nos 60 estava lá mas já não conseguia tocar e nos 70, infelizmente, já não está connosco, por isso entendemos que era altura de prestar homenagem a uma grande senhora da cidade, a uma grande pianista e mulher.

site: Coliseu do Porto

Lua

A fotografia nocturna é algo que sempre me fascinou, aqui ficam umas tentativas de captar a beleza da lua efectuadas numas dessas noites em que nada mais tinha para fazer.