
Choras, porque choras? Choro? Não, não choro.
É madrugada, não consigo dormir, penso em tudo o que se passa a minha volta, não encontro soluções, para já, resta-me esperar para solucionar tudo, pergunto-me se tu também vais esperar, eu sei que não, mas fico feliz não quero que sejas a prisioneira das minhas palavras, ou melhor, daquilo que não te disse. Entretanto ficam as dúvidas no ar do “talvez” e do “se”, mas isso não sei responder, não agora, talvez, se um dia existir o nós e não o eu e o tu.